Ainda não há previsão de quando o decreto será publicado. Desde 2007, com a implantação do Programa Pró-Emprego, o governo do Estado concede benefícios tributários para empresas importadoras de diversos produtos, entre eles cristal e porcelana. Com peças importadas fabricadas em máquinas e em escala industrial, o preço é menor do que o catarinense, feito artesanalmente.
A medida do governo atende um pedido feito há dois meses pelo Sindicato das Indústrias de Vidros, Cristais e Espelhos, Cerâmica de Louça e Porcelana. A entidade reúne 170 empresas do Vale do Itajaí e Norte do Estado. O vice-presidente do sindicato e dono da Cristais di Murano, Ivaldi Cavalli, acredita que a mudança vai estimular a concorrência saudável e aumentar a produção artesanal.
O presidente da Cristal Blumenau, Ari Fischer, também espera que, com o decreto do governo, a concorrência no setor fique mais justa.
– A verdade é que estamos lutando para sobreviver – afirma Fischer.
José de Andrade, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústrias de Vidros e Cristais, Cerâmica, Louças e Porcelana, Papel e Papelão de Blumenau e região, diz que o fim do benefício irá melhorar a situação das empresas. Andrade acredita que, ao menos, serão mantidos os empregos dos 600 cristaleiros que hoje atuam em Blumenau.
– Estamos lutando também pela redução do IPI para ajudar as indústrias e, por consequência, os trabalhadores – conta Andrade.
A medida do governo atende um pedido feito há dois meses pelo Sindicato das Indústrias de Vidros, Cristais e Espelhos, Cerâmica de Louça e Porcelana. A entidade reúne 170 empresas do Vale do Itajaí e Norte do Estado. O vice-presidente do sindicato e dono da Cristais di Murano, Ivaldi Cavalli, acredita que a mudança vai estimular a concorrência saudável e aumentar a produção artesanal.
O presidente da Cristal Blumenau, Ari Fischer, também espera que, com o decreto do governo, a concorrência no setor fique mais justa.
– A verdade é que estamos lutando para sobreviver – afirma Fischer.
José de Andrade, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústrias de Vidros e Cristais, Cerâmica, Louças e Porcelana, Papel e Papelão de Blumenau e região, diz que o fim do benefício irá melhorar a situação das empresas. Andrade acredita que, ao menos, serão mantidos os empregos dos 600 cristaleiros que hoje atuam em Blumenau.
– Estamos lutando também pela redução do IPI para ajudar as indústrias e, por consequência, os trabalhadores – conta Andrade.
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