O interessante e revelador estudo Gestão da Limpeza Urbana - Investimento para o futuro das cidades conduzido pela PriceWaterhouseCoopers mostra os mecanismos, as estruturas e os modelos de serviços de limpeza pública em 14 capitais, 6 brasileiras e 8 estrangeiras. O trabalho encomendado pelo Selur (Sindicado das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo) e a ABLP (Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana) visa promover a reflexão sobre a gestão da limpeza urbana de grandes cidades...
Fonte: EcoAgênciaO resultado deste livro, que pode ser acessado aqui, traz interessante coletânea da legislação aplicada nas localidades, os esforços dos administradores para que essas diversas normas sejam cumpridas. A obra relata o sucesso de cada cidade na gestão do lixo urbano e os desafios que são lançados cotidianamente. Um ótimo guia para os municípios que agora irão lidar com as novas exigências ambientais na gestão do lixo, em razão da futura lei da política nacional de resíduos sólidos que irá entrar em vigor.
Desafios
De acordo com os dados coletados, as cidades brasileiras analisadas ainda têm muitos pontos a melhorar na gestão do lixo, quando se compara à realidade das capitais estrangeiras que foram objeto do estudo como, por exemplo, Londres, Tóquio e Paris. Também fica claro no estudo que boas iniciativas no Brasil ainda são isoladas e os investimentos são insuficientes para resolver a problemática de destinação adequada dos resíduos domésticos.
O envolvimento e o comprometimento dos cidadãos na redução do volume de resíduos gerados e a participação mais ativa das indústrias na diminuição dos resíduos gerados no fim do ciclo de vida dos produtos são fatores determinantes para a melhora da gestão de limpeza urbana. A pesquisa indica que as cidades que colocam a população e as empresas como protagonistas ativos do manejo de resíduos - seja por meio de taxas diretas, programas de reciclagem, incentivos ou mesmo com penalizações - têm uma gestão mais satisfatória e consciente que as demais.
O trabalho apresenta com detalhes as iniciativas internacionais e as melhores práticas no setor. A cidade de Roma, por exemplo, não necessita de um orçamento municipal para o serviço de limpeza urbana porque a taxa cobre a prestação do serviço. Já em Londres, a estrutura é similar a adotada no mercado de carbono: criou-se um mercado para redução do volume de resíduos em aterros, criando assim incentivos para reciclagem e reuso. Tóquio, por sua vez, investe muito em tecnologia para triagem e reciclagem de resíduos, tornando mais eficiente o processo de descarte final, seja ela por meio de aterros ou incineração. Com informações da assessoria.
Veja a íntegra do estudo: Gestão da Limpeza Urbana - Investimento para o futuro das cidades.Por Observatório Eco
Desafios
De acordo com os dados coletados, as cidades brasileiras analisadas ainda têm muitos pontos a melhorar na gestão do lixo, quando se compara à realidade das capitais estrangeiras que foram objeto do estudo como, por exemplo, Londres, Tóquio e Paris. Também fica claro no estudo que boas iniciativas no Brasil ainda são isoladas e os investimentos são insuficientes para resolver a problemática de destinação adequada dos resíduos domésticos.
O envolvimento e o comprometimento dos cidadãos na redução do volume de resíduos gerados e a participação mais ativa das indústrias na diminuição dos resíduos gerados no fim do ciclo de vida dos produtos são fatores determinantes para a melhora da gestão de limpeza urbana. A pesquisa indica que as cidades que colocam a população e as empresas como protagonistas ativos do manejo de resíduos - seja por meio de taxas diretas, programas de reciclagem, incentivos ou mesmo com penalizações - têm uma gestão mais satisfatória e consciente que as demais.
O trabalho apresenta com detalhes as iniciativas internacionais e as melhores práticas no setor. A cidade de Roma, por exemplo, não necessita de um orçamento municipal para o serviço de limpeza urbana porque a taxa cobre a prestação do serviço. Já em Londres, a estrutura é similar a adotada no mercado de carbono: criou-se um mercado para redução do volume de resíduos em aterros, criando assim incentivos para reciclagem e reuso. Tóquio, por sua vez, investe muito em tecnologia para triagem e reciclagem de resíduos, tornando mais eficiente o processo de descarte final, seja ela por meio de aterros ou incineração. Com informações da assessoria.
Veja a íntegra do estudo: Gestão da Limpeza Urbana - Investimento para o futuro das cidades.Por Observatório Eco
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